domingo, 22 de abril de 2007

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Blogue Histórico 6º Ano

Não se esqueçam de deixar comentários.:)

domingo, 15 de abril de 2007

Alimentação Saudável

Alimentação Saudável


Dieta composta de proteínas, carboidratos, gorduras, fibras, cálcio e outros minerais, como também rica em vitaminas. Para isto necessitamos de uma dieta variada, que tenha todos os tipos de alimentos, sem abusos e também sem exclusões.
Variar os tipos de cereais de carnes, de verduras, legumes e frutas, alternando as cores dos alimentos. As vitaminas e minerais é que dão as diversas colorações.


Pirâmide de Alimentação equilibrada

ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL


O que é uma "ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL"?....


Pensando sobre esta pergunta várias respostas nos surgem. Isto porque a resposta Depende!!! Depende do que ? Depende se você é uma pessoa normal, saudável, com o peso correto e quer apenas conservar este "status", ou se pelo contrário, você tem problemas de saúde, ou tendências hereditárias a tê-los, é obeso, ou se tem propensão a engordar...
Como o nosso objectivo é "Medicina Preventiva", não "Curativa", se você se enquadra nas pessoas doentes, ou obesas, ou com tendência familiar a ter problemas de saúde, procure seu médico para uma orientação mais precisa. Caso você esteja bem e queira continuar assim, nós recomendamos um especial cuidado com os excessos. Portanto, não abuse das gorduras, das frituras, dos doces, das bebidas alcoólicas, refrigerantes, das carnes vermelhas, etc... Isto não significa não comer os produtos acima, apenas Cuidado! Lembre-se que as gorduras (cada grama tem 9 calorias), aqui um especial cuidado com as gorduras animais, e com as "Ocultas", disfarçadas, que nós não percebemos e comemos. Por exemplo, existe muita gordura disfarçada nas carnes, nas salsichas, linguiças, presuntos, salames, etc. Qualquer alimento frito, pelo menos triplica a quantidade de gordura contida dentro dele. Existe muita gordura no leite integral e nos seus derivados (queijos, iogurtes, etc.). As massas tão nossas amigas, podem ser feitas com muita manteiga, os molhos das macarronadas podem ser muito engordurados. Do ovo prefira a clara, pois a gema é bem engordurada (e tem colesterol). Se você gosta de doces, escolha as gelatinas e os doces de frutas que não têm gorduras (manteiga ou margarinas), leite ou ovos.
Na sua rotina alimentar coma de tudo, o prato típico do brasileiro, geralmente é um bom exemplo: arroz, feijão, salada crua, verdura cozida (com pouco óleo), um pedaço de carne (de preferência aves e peixes) e de sobremesa uma fruta. Mas como nós também gostamos de variar, vamos seleccionar para vocês algumas "Receitas Saudáveis", que são as nossas velhas receitas mais adaptadas ao novo conceito Alimentar. Faça o mesmo você também, ou seja, pegue o seu Caderno de Receitas e reescreva as receitas mais Fortes. Deixe as Receitas Fortes, (feijoadas, churrascos, etc...), para dias de festa, afinal nós não somos de Ferro...



Luísa
6º B

quarta-feira, 11 de abril de 2007

Sexualidade

Sexualidade


Tradicionalmente, a sexualidade apenas estava relacionada com a cópula dos adultos e heterossexuais, mais na realidade implica muito mais. Todo o corpo tem sexualidade e tantos os sentimentos como o modo de ser e de pensar então relacionados com o aspecto psicológico da sexualidade. Para além disso, cada cultura e cada sociedade regulam através das suas leis, das suas tradições e da sua moral, o modo de viver a sexualidade. Assim, para falar de sexualidade, esta deve ser integrada no conjunto das suas dimensões.

A Sexualidade no Oriente

Os primeiros humanos passaram de uma vida sexual regulamentada, tal como acontecia com os restantes mamíferos, para períodos e cio de fêmeas, ate chegaram a uma monogamia primitiva que procurava assegurar a sobrevivência do grupo.
Este “carácter social” da sexualidade permanecera durante os primeiros períodos da civilização oriental e, sobretudo, no império romano. O aparente liberalismo que reflectia a arte clássica não corresponde á rígida concepção da sexualidade, procedente da filosofia estóica, com base na procriação, seguidas pelas famílias romana.
Assim, durante os primeiros séculos da nossa era o estoicismo pagão, as rígidas leis judiais e a doutrina da contenção sexual crista coincidiram totalmente nos seus protelados restritos no que respeita à sexualidade.

O Nascimento da Sexologia

Preocupado com as doenças por transmissão sexual, o dermatologista Ivan Bloch (1872-1922) foi o primeiro a utilizar o termo sexologia para se referir aos seus estudos sobre a sexualidade humana, na sua obra Manuel de Toda Hirschfield (1912). Bloch apenas compilava a inquietude de outros cientistas como Magnus Hirschfield (1846-1935) ou Sigmund Freud (1856-1939). A eles juntaram-se as investigações do médio britânico Havelock Ellis (1859-1935), que no seu trabalho Estudos Sobre a Psicologia do Sexo estabelecia o âmbito de todos os estudos contemporâneos sobre a sexologia. Kraft-ebing, responsável pela investigação sobre o masoquismo e o sadismo, e Alfred Kinsey, que através das suas metódicas classificações sobre comportamentos sexuais, conduziram ate aos estudos mais recentes Helen S. Kapaln e Shere Hite. William H. Masters (1915-2001) merece um destaque especial, assim como Virgínia E. Johnson (1925), a quem se deve o estudo mais importante sobre a fisiologia da responsável sexual.

O Preservativo

São muitos os motivos que fazem do preservativo o melhor método contraceptivo entre a população juvenil. È um método de barreira que, bem utilizado, evita a gravidez e protege contra nas doenças sexualmente transmissível, como a SIDA.
Também não apresenta efeitos secundários, é de fácil aquisição e tem um baixo custo.
Por outro lado, obriga o jovem a ser responsável perante a sexualidade, não deixando esta tarefa apenas para a rapariga.
Os adolescentes devem aprender a colocar o preservativo e a seguir algumas das indicações, tal como utilizar e retira-lo do pénis logo após a ejaculação.

A SIDA

A SIDA (Síndrome da Imunodeficiência Adquirida) é uma doença contagiosa, provocada por um vírus. Como ainda não existe qualquer tratamento eficaz ou vacina, a melhor forma de evitar esta doença é através da prevenção. Devemos conhecer e partilhar com os outros todos as informações sobre a forma de prevenir a sida.

A SIDA tramite-se quando se…

Partilha seringas;
Partilha escovas de dentes;
Fazem tatuagens com agulhas não esterilizadas;
Tem relações sexuais com portadores de HIV;
Partilha objectos pessoais cortantes…

Trabalho elaborado por:

Octávio
Ana
Marta
Rui
6º A


Fonte de informação: Livros de Biologia

Importância da Alimentação

Importância da Alimentação
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O nosso organismo é constituído por diferentes materiais. Esses materiais
São fornecidos ao nosso organismo através da alimentação.

Alimentação Equilibrada
A alimentação é um factor importante na nossa qualidade de vida. Uma boa alimentação é fundamental para sermos saudáveis e bem constituídos.
Comer bem não significa comer muito; significa saber escolher e combinar os alimentos, para que possamos ter uma alimentação, isto é uma alimentação em que não existem excessos nem carências dos vários nutrientes.
Uma alimentação equilibrada deve ainda respeitar as necessidades alimentares de cada pessoa. As necessidades alimentares de um indivíduo variam ao longo da sua vida. A idade, o sexo, o peso a altura, o tipo de actividade diária e o clima são factores que influenciam as necessidades alimentares diferentes, por exemplo, das de um bebe, de um idoso, de uma grávida ou de um atleta.

A roda dos alimentos
A nova roda dos alimentos está dividida em 7 grupos de tamanho diferentes que indicam a proporção do peso cada um deles deve representar na alimentação diária. A água encontra-se representada no centro da Nova Roda Dos Alimentos, porque faz parte de quase todos alimentos e, sendo necessária a vida, é fundamental que se beba em abundância.


Cuidados com Alimentação
O pequeno-almoço é uma refeição muito importante, porque se segue a um período em que estamos muitas horas sem nos alimentarmos. Se não tomarmos o pequeno-almoço, falta-nos a energia para termos um bom rendimento na escola. Entre as refeições deve existir um intervalo de cerca de 3 horas. Não devemos estar sempre a comer, mas, também, não devemos passar mais de 3 horas sem o fazer. O ideal é fazermos 5 refeições diárias.

Outros cuidados com a alimentação
A preparação dos alimentos é muito importante. Os legumes e as frutas devem ser bem lavadas antes de os comermos. Sempre que possível, devemos consumir alimentos frescos. Devemos, ainda, ter atenção aos rótulos das embalagens dos alimentos. A maior parte dos alimentos que actualmente consumimos possui aditivos alimentares. Os aditivos alimentares são substâncias não nutritivas, adicionados intencionalmente para melhorar aparência, o sabor a consistência ou as propriedades de conservação dos alimentos.


Fonte:Areal editores
Autores: Osório Matias e Pedro Martins

Marta 6ºB

O que é alimentação equilibrada?

O que é alimentação equilibrada?

Alimentação Equilibrada ou Balanceada é aquela que oferece numa mesma refeição pelo menos um alimento de cada grupo (Energéticos, Construtores e Reguladores), pois assim conseguimos todos os nutrientes que nosso corpo precisa para viver em harmonia.·Isso significa que o consumo de uma variedade de alimentos é essencial para a obtenção do equilíbrio de nutrientes indispensáveis para satisfazer as necessidades fisiológicas e psicológicas de um indivíduo.


Para que servem os alimentos?


Os alimentos possuem funções diversas no organismo. Dividem-se em três grandes grupos, de acordo com a sua funcionalidade:


 Energético

 Construtores

 Reguladores


Alimentos Energéticos - Fornecem Energia

O corpo precisa de energia para andar, pensar, trabalhar, brincar e para actividades que até dormindo não podem parar, como por exemplo: respiração, batimentos do coração, circulação do sangue nas veias e outras. Todos os alimentos fornecem energia, uns mais que outros. Os que fornecem muita quantidade de energia estão no grupo chamado Energéticos. Alguns exemplos dos alimentos deste grupo: Óleo, manteiga, margarina, bacon, açúcar, mel, pão, cereal matinal, biscoito, bolo, doces, sorvete, arroz, macarrão, milho, batata, mandioca, mandioquinha, farinhas e outros.


Alimentos Construtores - Auxiliam no Crescimento e Restabelecimento dos Tecidos

O nosso corpo tem capacidade de fazer reparos (cicatrizar os ferimentos) e de construir ossos, pele, cabelo, unhas, dentes e outras partes. Da mesma forma, quando cortamos as unhas e os cabelos, eles continuam a crescer. Os alimentos que fornecem os nutrientes necessários à construção destes tecidos estão no grupo dos construtores: Carnes (boi, frango, porco, peixe, outros), leite e derivados (iogurte, queijo, requeijão, outros), ovos, feijão, ervilha, soja etc.


Alimentos Reguladores - Regulam o Funcionamento do Corpo

O organismo precisa de nutrientes para regular seu funcionamento, para prevenir certas doenças como gripes e resfriados e para ajudar na digestão dos alimentos. Os nutrientes reguladores são as vitaminas (A, B, C, D, E, K etc.) e os minerais (Ferro, cálcio, sódio, potássio, zinco etc.). Compõem este grupo os seguintes alimentos: Todas as frutas (banana, limão, laranja, maçã, outras), legumes e verduras (cenoura, chuchu, aboborinha

Nova Roda dos Alimentos


A roda dos alimentos é um instrumento de educação alimentar largamente reconhecido pela população portuguesa pela sua utilização desde 1977 na campanha “Saber comer é saber viver”.

A sua forma circular associa-se ao prato vulgarmente utilizado às refeições, e a sua divisão por grupos permite identificar facilmente qual a proporção com que os alimentos de cada um desses grupos deve estar presente na alimentação diária, incentivando maior consumo dos alimentos pertencentes aos grupos de maior dimensão e menor consumo daqueles que se encontram nos grupos de menor dimensão. Dentro de cada grupo estão reunidos alimentos nutricionalmente semelhantes entre si, que devem ser regularmente substituídos entre si de modo a assegurar a variedade alimentar.

O que significa a alimentação saudável?

Que significa uma alimentação saudável? Acho que isso depende de para quem estamos falando, ou de qual "expert" estamos escutando. A maioria das pessoas assume, antes de me encontrar, que tenho uma alimentação saudável. Então parei por um momento para me perguntar, será que tenho? Bem, gosto de pensar que sim, o que significa comer de forma saudável regularmente como hábito de vida. Mas isso não significa que só como alimentos saudáveis, ou que somente ingiro algo não saudável uma vez por ano (isso não seria divertido!). Mas tento manter a base da minha alimentação diária saudável com algumas (e alguns impulsos momentâneos) escolhas não saudáveis no meio!
Se você tem lido as minhas dicas, sabe que gosto de recomendar que coma frequentemente uma variedade de alimentos de todos os grupos alimentares, tomando o café da manhã, e combinando pequenas quantidades de proteína com alimentos ricos em carboidratos. Chamo esses de alguns de nossos "instrumentos" para uma alimentação saudável, energia e perda de peso. Mas vamos dar uma olhada mais de perto no que poderia ser considerado hábito de alimentação saudável pela maioria dos especialistas, sem retoques (desculpe!). Também, se gastarmos um pouco mais de tempo no que poderíamos adicionar à nossa dieta, no lugar do que deveríamos cortar, acredito que nos encontraríamos comendo de forma saudável com mais frequência


AVISO DE AMIGO

- Tem sempre cuidado com a tua alimentação.
- Não abuses da quantidade e come sempre alimentos saudáveis.


Joana nº 8

6º B

segunda-feira, 12 de fevereiro de 2007

O problema da Sucessão

O problema da Sucessão


D.Henrique sucessor do Rei D.Sebastião (que morreu muito jovem em Alcácer Quibir ), já estava velho. Então começaram a aparecer herdeiros, para quando ele falecesse. Os herdeiros eram:

- Filipe II, Rei de Espanha, filho de D.Isabel, a segunda filha deste matrimónio;
- D.António Prior do Crato, nascido de uma relação do Infante D.Luis com Violante Gomes;
- Manuel Felisberto, Duque de Saboía e príncipe do Piemonte, filho a Infante D.Duarte já falecido;
- E um bisneto, Raínuncio Farnésio , duque de Parma e Plaséncia, descendente de D.Maria, já falecida, irmã de D.Catarina de Bragança .


Mas os protagonistas eram: D.António, Prior do Crato, D.Catarina de Bragança e Filipe II de Espanha.


A candidatura do Prior do Crato era, ao mesmo tempo, a mais simples e a mais complicada. Era filho varão de varão, mas era bastardo e corria-lhe sangue de cristão-novo nas veias por parte da mãe. Para se colocar em pé de igualdade, no terreno do direito, teria de obter legitimação, comprovando o casamento de seu pai, D. Luís com Violante Gomes, o que foi impossível. D. Catarina poderia ter suscitado a adesão de todas as camadas sociais uma vez que teve a preferência de D. Henrique que repudiava D. António e não via com bons olhos a candidatura do rei de Espanha para além de ter como herdeiro um filho varão. Contudo, nenhuma destas possibilidades foi desenvolvida a que se acresce a pouca simpatia geral que concitava seu marido, o duque D. João, preferindo, este, negociar com Filipe II de modo a obter maiores contrapartidas para a sua casa ducal. Filipe II de Espanha, porque era homem e o de maior idade tornava-se, de acordo com o direito de sangue , o herdeiro legítimo da coroa portuguesa, ele que se recusou a colocar-se em pé de igualdade perante os outros pretendentes. Procurava, também, chamar a si o direito hereditário, enviando, por isso, várias cartas a D. Henrique, pedindo-lhe para o nomear seu herdeiro. Assim que teve conhecimento da morte do velho rei português, uma das primeiras preocupações de Filipe II foi conhecer o conteúdo do testamento do tio que adiava o problema da sucessão para um corpo de 11 juizes, constituído nas cortes de Lisboa reunidas entre Abril e Julho de 1579, que se encarregaria do assunto se o rei morresse sem que qualquer decisão tivesse sido tomada.


O Resultado do que aconteceu nas cortes de Lisboa

O Resultado do que aconteceu nas cortes de Lisboa, foi que D.Henrique não deixou pretendentes ao trono. Mas D.António Prior do Crato fez-se logo aclamar Rei em Lisboa, Santarém e Setúbal. Filipe II como resposta nos finais de 1580, atacou (com um poderoso exército), as forças de D.António Prior do Crato. Esse fugiu para França. Sendo assim Filipe II convocou cortes em Tomar para que todos os grupo sociais reconhecessem o seu poder. E foi nessa mesma corte que foi aclamado Rei de Portugal D.FilipeI.


As promessas de D. Filipe I de Portugal :

- Os países portugueses continuavam de Portugal.
- Todos os negócios de grande cargo eram para os portugueses.
- Todos os direitos, costumes e liberdades eram mantidos

A situação altera-se:
No entanto, no reinado de D.Filipe II e sobretudo no reinado de D.FilipeIII, a situação alterou-se. A Espanha estava em guerra com a Inglaterra, a França e a Holanda e Portugal viu-se envolvido num conflito que não era seu. Por causa disso, as terras portuguesas no Oriente, em África
e no Brasil foram continuamente atacadas por aqueles países. Por outro lado, os Portugueses foram forçados a combater nos exércitos espanhóis, a enviar para Espanha peças de artilharia e a pagar muitos impostos para manter as despesas da guerra.

O povo para se manifestar começou a fazer motins. De entre os motins, a “ Revolta Manuelina”

A nobreza, também descontente, começou a reunir-se em segredo. Para ver, se conseguiam derrubar o reinado do Rei D.Filipe III, pediram apoio ao Duque de Bragança D.João. Este aceitou ser Rei se a Revolta triunfasse!!!


A Revolta de 1640

No dia 1 de Dezembro de 1640,vários elementos da nobreza atacaram o palácio real, enquanto as tropas espanholas tentavam controlar uma revolta em Espanha. E foi esta a maneira de conseguir recuperar a independência de Portugal. E sendo assim o Duque de Bragança foi aclamado Rei de Portugal com o título de D.João I.


André Filipe 6ºC nº3
Fonte: História e Geografia de Portugal, 5º ano, Lisboa Editora, páginas:176 a 179.

Domínio Filipino e Restauração da Independência

O rei espanhol reuniu cortes em Tomar para que os diversos grupos sociais afirmassem o seu poder.
Aí foi nomeado rei de Portugal com o nome de D.Filipe e os seus hábitos e costumes.
Durante o reinado de D.Filipe I rei de Portugal, o governante espanhol não faltou aos seus compromissos.

A Revolta de Portugal

A Nobreza, também descontente, começou a reunir-se em segredo, isto é, a tramar para derrubar os representantes de D. Filipe III. Os conspiradores conseguiram o apoio do Duque de Bragança D. João descendente de Dona Catarina, que aceitou ser rainha de Portugal se a revolta vencesse. No dia 1 de Dezembro de 1640, um grupo de cerca de quarenta homens atacou o Palácio Real aproveitando o momento em que as tropas espanholas estavam a tentar controlar uma revolta em Espanha. Assim foi restaurada, isto é, recuperada, independência de Portugal. O Duque de Bragança foi, então, escolhido com o nome de D.João IV. A notícia da revolta foi bem recebida pelo país.
O rei espanhol não pôde pegar logo em armas para controlar a revolta de 1640. Mas Portugal sabia que ele havia de voltar. Por isso, D. JoãoV teve que preparar a defesa do país.

Guerra da Restauração da Independência

As lutas entre os exércitos da Península Ibérica começaram em 1644 junto à fronteira entre Portugal e Espanha. Os ataques foram quase sempre iniciados pelos espanhóis, tendo em conta que os portugueses comportaram-se como defensores. As lutas duraram até à morte de D. João IV. Por fim foi assinado o tratado de e a independência de Portugal e Espanha.

Joel nº10
Bruno nº5
Luís nº14
Carlos nº6
6º A

quarta-feira, 13 de dezembro de 2006

Resumos

Durante a União Ibérica os países inimigos da Espanha ocuparam parte do Império Português. Após a restauração da independência Portugal, apesar de ter recuperado alguns dos territórios que antes possuía, acabou por perder, definitivamente, outros, sobretudo no Oriente. Embora o comércio com esta região se continuasse a fazer, foi diminuindo bastante nos séculos XXVII e XVIII, devido à concorrência estrangeira.
O Brasil tornou-se uma grande cidade do Reino, porque foi lá que foi descoberto o açúcar e o ouro brasileiro. No entanto, os engenhos produziram maior quantidade de açúcar no século XVIII, o Brasil também teve uma grande importância econónica: a descoberta e exploração de minas de ouro e diamantes, que foram descobertas pelos bandeirantes. Os grandes movimentos da população são os do Reino, do Brasil e da costa africana.
A população brasileira formou-se, assim, do resultado da União dos Europeus, Índios e negros.
Ainda hoje são evidentes as influências destes três povos na linguagem, na música, na dança e na culinária do Brasil.

História e Geografia de Portugal,Texto editoras
Francisco Cantanhede


Nelson Eiras
Vítor Gomes
Joana Branco
Margarida

6º B

sexta-feira, 1 de dezembro de 2006

1640

1640

Hoje é o dia 1 de Dezembro de 2006 Comemora-se a restauração da independência do país. Foi uma data extremamente importante para nós e da qual todos andamos esquecidos. Por isso venho aqui lembrá-la. E não apenas pela efeméride em si, mas para provar que os portugueses quando têm um objectivo e conseguem mobilizar, para a sua execução, as suas capacidades num clima de unidade e de consenso nacionais, conseguem-no atingir.

Como citar autores portugueses para comemorar glórias lusas poderia levar a pensar a inexistência de independência de julgamento sobre este evento, vou citar o Abade Vertot (“Histoire des revolutions de Portugal”), autor francês que nasceu ainda decorria a guerra da restauração, portanto praticamente contemporâneo dos acontecimentos.

Escreve Vertot na introdução: “Provavelmente nunca se viu na história outra conjura que, como esta, se possa denominar justa, quer no que respeita aos direitos do príncipe, o interesse do estado, a inclinação do povo, ou mesmo os motivos da maioria dos conjurados; outra conjura que tenha sido confiada a um tão grande número de pessoas de todas as idades, de ambos os sexos, de todas as condições e de um temperamento tão fogoso, e por consequência tão pouco apropriadas ao segredo; outra conjura que, enfim, tenha tido um sucesso tão completo e que tenha custado tão pouco sangue”.

Vertot mostra-se profundamente impressionado por um reino, sujeito 60 anos antes pelo mais poderoso monarca da Europa de então, aparentando ser a província mais dócil dos seus estados, num dia, apenas num dia, mudar radicalmente o seu destino. Esse empreendimento foi, por assim dizer, um segredo confiado a toda uma nação, que não transpirou em nenhum círculo, e a sua execução, que inúmeros acidentes poderiam ter feito parar, foi um êxito completo e imediato. E o êxito do golpe em Lisboa alastrou em menos de uma semana a todo o território e, com a rapidez com que as notícias chegavam, a todas as colónias da coroa portuguesa.

Margarida de Saboia, Duquesa de Mântua, governava então Portugal com o título de vice-rainha. Mas na prática tinha um poder limitado. Quem governava era o secretário de estado Miguel de Vasconcelos que recebia ordens directamente do conde-duque Olivares. Este estimava Miguel de Vasconcelos pela habilidade como conseguia extorquir somas consideráveis de Portugal para financiar as guerras europeias do rei de Espanha.

O Duque de Bragança, cuja casa se havia considerado como a candidata à coroa com mais direitos após a morte de D. Sebastião, seria a personalidade natural para chefiar uma conjura. Olivares trazia-o sobre permanente vigilância, mas o duque, ainda por cima casado com uma espanhola(*), irmã do Duque de Medina Sidónia, passava a vida em festas, caçadas, ócios, etc., no seu palácio de Vila Viçosa, longe de Lisboa, provável epicentro de qualquer conjura.

Após as Alterações de Évora, o governo de Madrid tentou afastar D. João de Portugal oferecendo-lhe a governação do Ducado de Milão e, após a recusa a pretexto de questões de saúde e de ignorância da política italiana, o rei de Espanha convidou-o a encabeçar a nobreza portuguesa e tropas levantadas em Portugal para combater a insurreição da Catalunha. Seria uma proposta irrecusável. Mas o Duque de Bragança recusou-a alegando dificuldades financeiras para custear tal empreendimento.

A diligência seguinte foi tentar raptá-lo. Depois de uma primeira tentativa falhada, o governo espanhol encarregou o Duque de Bragança de vistoriar as praças fortes portuguesas. Como estas praças estavam todas com guarnições castelhanas, a ideia era obrigá-lo a uma reclusão forçada. Todavia o Duque de Bragança fez funcionar esse cargo em seu benefício. Utilizou aquelas funções, e o dinheiro que lhe puseram à disposição para as exercer, para colocar gente fiel em lugares importantes. E fazia-se acompanhar nas vistorias de uma comitiva tão numerosa que nunca foi viável levar à prática as pretensões de Olivares de o aprisionar numa das praças. E assim, D. João percorreu livremente o país de lés-a-lés, contactando a nobreza e militares, com o aval das funções que exercia.
Pinto Ribeiro, intendente da Casa de Bragança, conspirava em Lisboa, junto da nobreza e da burguesia. O comércio com o ultramar desviado de Lisboa para Cádiz, os fundos que deveriam ser empregues na defesa do Brasil (parcialmente ocupado pelos holandeses), de África e do Oriente desviados para as intermináveis guerras europeias dos Filipes, os cargos públicos principais e melhor remunerados entregues a espanhóis, a soldadesca espanhola aquartelada nas principais praças fortes portuguesas enquanto se levantavam forças militares em Portugal para servirem na Catalunha e noutros pontos de conflito.

Finalmente veio a notícia para o Duque de Bragança se apresentar na corte de Madrid para fazer o relato das acções de vistoria que tinha realizado. O Duque de Bragança conseguiu, com algumas manobras dilatórias, protelar a viagem, mas foi o sinal para os conjurados se apressarem.
Sábado, 1 de Dezembro de 1640, os conjurados fizeram-se transportar em liteiras e seges, para mais facilmente dissimularem as armas, por diferentes caminhos, para estarem às 8:30 junto ao Paço da Ribeira. Às 9 horas apearam-se e passaram à acção.

Um grupo dominou a guarda alemã, que apanhada desprevenida, não ofereceu resistência. Um segundo grupo encarregou-se de uma companhia espanhola que fazia guarda ao Forte do paço. Atacada de surpresa, os espanhóis renderam-se em poucos minutos. Um terceiro grupo penetrou no palácio em busca de Miguel de Vasconcelos, dominando todos os que se tentaram interpor até encontrar, liquidar e defenestrar o secretário de estado. Quando o grupo de conjurados que tinha por missão capturar a Vice-Rainha chegou aos seus aposentos, esta pensou que a revolta era contra Miguel de Vasconcelos, que ela também detestava e tentou apaziguar os conjurados. Estes explicaram o que estava em marcha e prenderam-na nos seus aposentos.
A quase totalidade da nobreza e alta oficialidade espanhola com funções de chefia nas diferentes guarnições de Lisboa e dos arredores estava no Paço, o que permitiu a sua captura imediata e decapitar as chefias militares espanholas. Das janelas do Paço surgiam proclamações aclamando D. João IV e a destituição do monarca espanhol.

Era certo que o castelo de S. Jorge e os fortes e torres da barra ainda estavam em poder dos espanhóis. No Tejo estava ancorada uma frota de três poderosos galeões espanhóis bem armados. Mas o movimento popular de apoio à conjura era demasiado impetuoso para ser detido. O Senado de Lisboa foi invadido pela chusma e o seu presidente entregou a bandeira da cidade afim de se proceder à aclamação do novo rei.

Antão Vaz de Almada ordenara entretanto à ex-vice-rainha para intimar a guarnição do castelo de S. Jorge a render-se, com a ameaça de fuzilar toda a nobreza espanhola capturada e mantida como refém. A duquesa aterrorizada assinou a ordem, convencida que o comandante do castelo não a cumpriria, por ter sido extorquida à força. Com essa ordem Antão Vaz de Almada, à frente de um pequeno grupo de conjurados e de uma multidão enorme mas desarmada, entrou no castelo e tomou posse do mesmo. O estupor e a surpresa dos espanhóis era tal que apesar da numerosa guarnição estar bem municiada e artilhada, capitularam sem resistir (**).
Os conjurados efectuavam os seus golpes com uma precisão milimétrica, com ardor e fogosidade, mas com espantosa frieza e objectividade, absolutamente seguros do que pretendiam, com completa confiança nos efeitos que iriam produzir e nos resultados que iriam obter, e perfeitamente certos da adesão popular que congregariam.

Os galeões espanhóis surtos defronte da Boa Vista (onde é hoje a Av. 24 de Julho) foram capturados por abordagem de pequenos barcos portugueses, ao estilo rocambolesco dos filmes de piratas de Hollywood (parte da oficialidade e marinhagem dos galeões havia entretanto sido capturada em terra). A última fortaleza da vizinhança de Lisboa a render-se foi a de S. Julião da Barra, sem combate e apesar de dispor de muita artilharia grossa, pólvora e mais de seis mil mosquetes. Antes tinham caído, sem combate, o Castelo de Almada, as torres da barra (Belém, Torre Velha, S. António e Bugio) e o forte de Cascais.

A rapidez dos conjurados, a precisão com que as diferentes acções foram delineadas e executadas, o efeito surpresa e a determinação de conjurados e de toda a população tiraram qualquer veleidade de resistência às estupefactas guarnições espanholas (cerca de 6.000 militares espanhóis, alemães e italianos só na zona de Lisboa). Os portugueses favoráveis a Filipe IV, que os havia na nobreza e no clero, também não reagiram. Muitos mudaram de campo e alguns envolveram-se meses depois numa conjura facilmente descoberta.

As repartições públicas continuaram a funcionar como de costume, mas os despachos das repartições e as sentenças dos tribunais, começados às 9 horas da manhã daquele espantoso sábado, em nome do rei espanhol ou da vice-rainha italiana, prosseguiam depois do meio-dia em nome do rei português. O mundo nunca tinha assistido a uma revolução assim: em duas horas um povo tomava nas suas mãos o seu destino e liquidava o domínio estrangeiro de uma grande potência de forma quase incruenta (morreram 3 homens, incluindo Miguel de Vasconcelos). E tudo continuava a funcionar, apenas acontecera o país mudar de donos. Bastou uma primeira arrancada de quarenta e tantos fidalgos e algumas centenas de homens do povo e a adesão imediata e unânime da população da capital.

D. João IV entrou em Lisboa a 6 de Dezembro, vindo de Vila Viçosa, entre ruidosas aclamações. Nessa altura já se tinham realizado autos de aclamação do novo rei em todas as cidades e vilas do reino. Os resultados da acção do 1 de Dezembro superaram de tal forma quaisquer expectativas que houvesse, que criaram um clima de exaltação patriótica tão poderoso, de tamanha confiança nas capacidades de Portugal e da protecção divina que este teria (***), que levou de roldão quem se lhe quisesse opor. O “milagre de Lisboa” foi um tónico estimulante para a nação portuguesa e teve um efeito completamente desmoralizador nas forças espanholas que, nos primeiros anos que se seguiram àquele dia, não tentaram qualquer acção militar digna de relevo para reaver o seu antigo domínio.

A maioria dos fidalgos portugueses que servia em Espanha largava os seus empregos e posições e atravessava a fronteira a oferecer os seus préstimos ao novo rei. Oficiais e soldados portugueses a servirem na guerra da Catalunha desvaneciam-se no ar e só voltavam a materializarem-se em Portugal. Uma companhia portuguesa atravessou a Catalunha em rigorosa formação militar e com tal à vontade que os espanhóis julgaram que ia numa missão, entrou em França, obteve 5 navios em La Rochele que dias depois fundeavam no Tejo. Francisco Manuel de Melo, que governava Ostende, na Flandres, em nome de Filipe IV, abandonou o posto e dirigiu-se para Londres ao encontro do embaixador português que não tardaria.
Os 500 estudantes portugueses que estudavam em Salamanca, ao saberem a 9 de Dezembro do “milagre de Lisboa”, desistiram de continuarem os estudos naquela universidade, organizaram-se em coluna e partiram imediatamente para Portugal. Ninguém teve coragem de os impedir.
Olivares que inicialmente pensava tratar-se de uma pequena conjura, rapidamente se apercebeu que era todo um povo que teria pela frente.
Todos os dias chegavam dezenas de correios à capital noticiando que esta e aquela cidade ou vila tinha proclamado o novo rei e que as guarnições espanholas tinham capitulado, quase sempre sem combate. Vertot escreve que era como se houvesse em todas as cidades e vilas do país conspirações semelhantes à de Lisboa que se desencadeavam logo que havia notícia do ocorrido na capital e com os mesmos resultados. Vertot refere que os oficiais e soldados espanhóis “fugiram do país com a mesma precipitação com que criminosos fogem da prisão” e que “em menos de 15 dias não havia um único espanhol em Portugal que não estivesse preso”.
O ministro inglês em Lisboa durante a época das lutas entre D. Afonso VI e o infante D. Pedro, ainda durante a guerra da restauração, Sir Robert Sthouwell, escrevia que: “se quereis ver os portugueses vencidos, deixai-os uns com os outros”. Menos de 2 décadas depois da conjura do 1º de Dezembro os portugueses já tinham perdido a capacidade de unidade e de consenso nacionais que tinham mostrado naquela primeira quinzena de Dezembro em que liquidaram o domínio de uma das principais potências da Europa, da potência que então disputava a primazia com a França.

(*) Mulher que, embora espanhola, teve um papel determinante em incentivar o marido para aderir à conspiração (“antes morrer reinando, do que viver servindo”) e cuja regência foi de uma energia notável e de uma clarividência inestimável. Foi a ela que se deveu a contratação de Schomberg para reorganizar o exército português.

(**) O que é notável é que o único que esboçou resistência foi Matias e Albuquerque o futuro herói da guerra da restauração, que estava detido no castelo havia 5 anos. Em face do tumulto, que julgava tratar-se de um motim da populaça, e perante a passividade da oficialidade espanhola, mandou formar os artilheiros e dispor as peças e dirigiu-se às ameias para comandar a acção. Todavia, ao ouvir tocar os sinos da Sé e de outras igrejas, teve um pressentimento do que se estaria a passar. Mandou retirar os artilheiros, regressou ao cárcere e esperou.

(***) O baixo clero participou activamente na revolução, mesmo nas acções armadas. Nas igrejas os sermões referiam dezenas de milagres que atestavam a protecção divina que o país teria. Aliás a espantosa facilidade com que desabou em poucos dias o poderoso dispositivo militar espanhol facilitava a interpretação da intervenção divina num evento que não parecia explicável por causas naturais.

Fonte: Semiramis

6º B

Restauração da Independência

Restauração da Independência

A Restauração foi um movimento histórico que levou Portugal à independência a 1 de Dezembro de 1640. A morte de D. Sebastião (1557-1578) em Alcácer-Quibir, apesar da sucessão do Cardeal D. Henrique I (1578-1580), deu origem a uma crise dinástica. Nas Cortes de Tomar de 1580, Felipe II de Espanha é aclamado rei de Portugal. Durante sessenta anos Portugal sofreu o domínio filipino. No dia 1 de Dezembro de 1640, os Portugueses restauraram a sua independência. Ao contrário daquilo que o monarca prometeu nas cortes de Tomar em 1581, ainda no seu mandato, e de modo mais intenso no reinado seu sucessor, Felipe III, o desrespeito dos privilégios nacionais vinha-se agravando. Os impostos aumentavam; a população empobrecia; os burgueses ficavam afectados nos seus interesses comerciais; a nobreza estava preocupada com a perda dos seus postos e rendimentos; e o império português era ameaçado por Ingleses e Holandeses perante o desinteresse dos governadores filipinos. Portugal estava envolvido nas controvérsias europeias que a Espanha estava a atravessar, com muitos riscos para a manutenção dos territórios coloniais, com grandes perdas para os ingleses e, principalmente, para os holandeses em África (Mina, 1637), no Oriente (Ormuz, em 1622 e o Japão, em 1639) e fundamentalmente no Brasil (Salvador, Baia, em 1624; Pernambuco, Paraíba, rio Grande do Norte, Ceará e Sergipe desde 1630). Finalmente, um sentimento profundo de autonomia partilhado por toda a população, que estava sempre presente, estava a crescer e foi consumado na revolta de 1640, no qual um grupo de conspiradores, constituído por nobres e juristas aclamou o duque de Bragança como Rei de Portugal, com o titulo de D. João IV (1640-1656), dando início à 4ª Dinastia – Dinastia de Bragança esforço nacional foi mantido durante vinte e oito anos, com o qual foi possível suster as sucessivas tentativas de invasão do exército Espanhol e vencê-los nas mais importantes batalhas, assinando o tratado de paz definitivo em 1668. Esses anos foram bem sucedidos devido à conjugação de diversas vertentes como uma forte aliança com a Catalunha, os esforços diplomáticos da Inglaterra, França, Holanda e Roma, reorganização do exército português, intensificação ou reconstrução de fortalezas e consolidação política e administrativa. Paralelamente, os Portugueses conseguiram expulsar os Holandeses do Brasil, como também de Angola e de São Tomé e Príncipe (1641-1654), restabeleceram o poder Atlântico Português. No entanto, as perdas no Oriente tornaram-se irreversíveis e Ceuta ficaria na posse de Espanha.


Octávio
Ana

6º A