segunda-feira, 12 de fevereiro de 2007

Domínio Filipino e Restauração da Independência

O rei espanhol reuniu cortes em Tomar para que os diversos grupos sociais afirmassem o seu poder.
Aí foi nomeado rei de Portugal com o nome de D.Filipe e os seus hábitos e costumes.
Durante o reinado de D.Filipe I rei de Portugal, o governante espanhol não faltou aos seus compromissos.

A Revolta de Portugal

A Nobreza, também descontente, começou a reunir-se em segredo, isto é, a tramar para derrubar os representantes de D. Filipe III. Os conspiradores conseguiram o apoio do Duque de Bragança D. João descendente de Dona Catarina, que aceitou ser rainha de Portugal se a revolta vencesse. No dia 1 de Dezembro de 1640, um grupo de cerca de quarenta homens atacou o Palácio Real aproveitando o momento em que as tropas espanholas estavam a tentar controlar uma revolta em Espanha. Assim foi restaurada, isto é, recuperada, independência de Portugal. O Duque de Bragança foi, então, escolhido com o nome de D.João IV. A notícia da revolta foi bem recebida pelo país.
O rei espanhol não pôde pegar logo em armas para controlar a revolta de 1640. Mas Portugal sabia que ele havia de voltar. Por isso, D. JoãoV teve que preparar a defesa do país.

Guerra da Restauração da Independência

As lutas entre os exércitos da Península Ibérica começaram em 1644 junto à fronteira entre Portugal e Espanha. Os ataques foram quase sempre iniciados pelos espanhóis, tendo em conta que os portugueses comportaram-se como defensores. As lutas duraram até à morte de D. João IV. Por fim foi assinado o tratado de e a independência de Portugal e Espanha.

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6º A

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