quarta-feira, 11 de abril de 2007

Sexualidade

Sexualidade


Tradicionalmente, a sexualidade apenas estava relacionada com a cópula dos adultos e heterossexuais, mais na realidade implica muito mais. Todo o corpo tem sexualidade e tantos os sentimentos como o modo de ser e de pensar então relacionados com o aspecto psicológico da sexualidade. Para além disso, cada cultura e cada sociedade regulam através das suas leis, das suas tradições e da sua moral, o modo de viver a sexualidade. Assim, para falar de sexualidade, esta deve ser integrada no conjunto das suas dimensões.

A Sexualidade no Oriente

Os primeiros humanos passaram de uma vida sexual regulamentada, tal como acontecia com os restantes mamíferos, para períodos e cio de fêmeas, ate chegaram a uma monogamia primitiva que procurava assegurar a sobrevivência do grupo.
Este “carácter social” da sexualidade permanecera durante os primeiros períodos da civilização oriental e, sobretudo, no império romano. O aparente liberalismo que reflectia a arte clássica não corresponde á rígida concepção da sexualidade, procedente da filosofia estóica, com base na procriação, seguidas pelas famílias romana.
Assim, durante os primeiros séculos da nossa era o estoicismo pagão, as rígidas leis judiais e a doutrina da contenção sexual crista coincidiram totalmente nos seus protelados restritos no que respeita à sexualidade.

O Nascimento da Sexologia

Preocupado com as doenças por transmissão sexual, o dermatologista Ivan Bloch (1872-1922) foi o primeiro a utilizar o termo sexologia para se referir aos seus estudos sobre a sexualidade humana, na sua obra Manuel de Toda Hirschfield (1912). Bloch apenas compilava a inquietude de outros cientistas como Magnus Hirschfield (1846-1935) ou Sigmund Freud (1856-1939). A eles juntaram-se as investigações do médio britânico Havelock Ellis (1859-1935), que no seu trabalho Estudos Sobre a Psicologia do Sexo estabelecia o âmbito de todos os estudos contemporâneos sobre a sexologia. Kraft-ebing, responsável pela investigação sobre o masoquismo e o sadismo, e Alfred Kinsey, que através das suas metódicas classificações sobre comportamentos sexuais, conduziram ate aos estudos mais recentes Helen S. Kapaln e Shere Hite. William H. Masters (1915-2001) merece um destaque especial, assim como Virgínia E. Johnson (1925), a quem se deve o estudo mais importante sobre a fisiologia da responsável sexual.

O Preservativo

São muitos os motivos que fazem do preservativo o melhor método contraceptivo entre a população juvenil. È um método de barreira que, bem utilizado, evita a gravidez e protege contra nas doenças sexualmente transmissível, como a SIDA.
Também não apresenta efeitos secundários, é de fácil aquisição e tem um baixo custo.
Por outro lado, obriga o jovem a ser responsável perante a sexualidade, não deixando esta tarefa apenas para a rapariga.
Os adolescentes devem aprender a colocar o preservativo e a seguir algumas das indicações, tal como utilizar e retira-lo do pénis logo após a ejaculação.

A SIDA

A SIDA (Síndrome da Imunodeficiência Adquirida) é uma doença contagiosa, provocada por um vírus. Como ainda não existe qualquer tratamento eficaz ou vacina, a melhor forma de evitar esta doença é através da prevenção. Devemos conhecer e partilhar com os outros todos as informações sobre a forma de prevenir a sida.

A SIDA tramite-se quando se…

Partilha seringas;
Partilha escovas de dentes;
Fazem tatuagens com agulhas não esterilizadas;
Tem relações sexuais com portadores de HIV;
Partilha objectos pessoais cortantes…

Trabalho elaborado por:

Octávio
Ana
Marta
Rui
6º A


Fonte de informação: Livros de Biologia

2 comentários:

Anónimo disse...

Adorei este artigo e outros que aqui li.
Parabéns:=)

Professora Anabela disse...

Samuel
Fico muito contente por ter gostado.:)

Beijinhos